Você sabia que no Brasil, de acordo com o Instituto de Psiquiatria da USP, aproximadamente 12% da população sofre de ansiedade? Isso representa quase 24 milhões de brasileiros com ansiedade patológica (e não meramente ansiosos).

Como controlar a ansiedade

Por que falar sobre ansiedade?

Você sabia que no Brasil, de acordo com o Instituto de Psiquiatria da USP, aproximadamente 12% da população sofre de ansiedade? Isso representa quase 24 milhões de brasileiros com ansiedade patológica (e não meramente ansiosos). Você deve estar se perguntando: Será que faço parte do grupo de pessoas que são mais suscetíveis a sofrer de ansiedade? Veja se você se enquadra nessas características e ou situações.

  • Pessoas que passaram por situações de choque intensas: acidentes, conflito, fracasso.
  • Pessoas com familiares que apresentam a doença.
  • Pessoas com histórico de abuso físico ou emocional durante a infância.
  • Pessoas depressivas, neuróticas ou que sofrem de doenças como a esquizofrenia, por exemplo.
  • Pessoas que sofrem de doenças cardiovasculares (com ou sem infarto)
  • Pessoas com sistema respiratório frágil (asmático)
  • Pessoas que abusam de medicamentos de tipo excitante (anfetaminas).

O que é a ansiedade?

A ansiedade é uma reação considerada normal quando estamos diante de situações que podem provocar medo, dúvida ou expectativa. Ela nos prepara para encarar o nosso desafio e, mesmo que ele não seja superado, favorece sua adaptação a algo novo na sua vida. Segundo a Psiquiatria se trata de uma doença psíquica muito frequente. Inclusive, estudos recentes mostram que as mulheres apresentam um risco maior de ter ansiedade em relação aos homens. Os motivos desta diferença ainda não são bem claros, mas há indícios que fatores genéticos e os hormônios femininos estejam relacionados.

Ansiedade generalizada

Você já ouviu alguém falar sobre TAG – transtorno da ansiedade generalizada? Segundo o manual de classificação de doenças mentais é um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle, que se mantem por seis meses no mínimo e vem acompanhado por três ou mais dos seguintes sintomas: inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono.

Mas, de onde pode vir à ansiedade?

Pode vir de choques intensos, devido a um acidente, um conflito ou um fracasso. Nos dias de hoje, devido ao estilo de vida cercado de estresse e pressão, cada vez mais
pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sintoma característico dos estados depressivos, das neuroses (fobia, obsessão), das psicoses (delírio, esquizofrenia). Pode também ser considerada uma doença de origem orgânica: afecção cardíaca (o aperto no peito), insuficiência respiratória (asma por exemplo). O consumo abusivo de determinados medicamentos também pode desencadear ansiedade que surge a partir das crises de angústia. Isso também se aplica nos casos das drogas podem levar à ansiedade ou crises de pânico. As causas hormonais, como hipertireoidismo podem também provocar ansiedade.

Como tratar a ansiedade?

  • Prática de exercícios físicos;
  • Reorganizar a sua rotina para evitar situações de stress;
  • Meditação/relaxamento: controle da respiração e da mente;
  • Pensamentos positivos (mudar a forma de ver a vida);
  • Terapia;

E se a ansiedade não for dessa vida?

Será que você desenvolveu a ansiedade ou ela nasceu com você? Acredite, a chance de você ter trazido ela para essa vida como sendo um dos acordos espirituais firmados é enorme! Quando alguém nasce com ansiedade para curar ela tenderá a ser ansiosa. Ela também irá atrair para si uma série de situações e pessoas que façam desabrochar essa característica da sua personalidade. É importante falar que o nível de ansiedade é desproporcional quando acontece algo. Isso mostra algo que nascemos e que precisamos melhorar nessa vida. Tudo isso causa muito sofrimento, atrapalha demais na qualidade de vida e no equilíbrio familiar, social e profissional das pessoas que trazem esse aprendizado para essa vida.

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Com carinho,
Aline Schulz.

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